Agora mesmo estava escrevendo mais da história de Dalila! ;D Vou postar a parte 12 hoje!!
Depois da história vou fazer um post sobre Filmes Clássicos que eu assisti esses dias!! Que são E o Vento Levou e A Noviça Rebelde!! Então, quem não quer ler a história, pule para a parte debaixo deste post!
Parte 12 - Uma Importante Parte da História de Dalila :
- Não, eu não sou um garanhão, sou como um cara qualquer que uma hora ou outra ai com mulheres, mas como os holofotes ficam virados para cada atitude que eu tomo ou com cada mulher que eu saio, sempre parece que são muitas. Qualquer cara que você se deparar na rua provavelmente vai ter saído com o mesmo número de mulheres que eu, só que a diferença é que ninguém está contando com quantas ele saiu, somente ele! E é exatamente por isso que as mulheres pensam que eu sou garanhão! - Henry explicou com calma.
- Uhum, tá bom, se todos os homens fossem famosos ou com boa aparência como você, aí sim você poderia se comparar com eles. - Afirmou Dalila.
- Tá você me pegou agora, mas mesmo assim, eu não saio com tantas mulheres.
- Ah ok então, se todas essas mulheres é pouco, fico imaginando o que é muito! - disse Dalila olhando para os olhos de Henry.
- Desculpe então, moça que namora - Henry nesse momento abriu um sorriso em seu rosto.
- Tá desculpado, mas antes de você repetir essa sentença, saiba que eu decidi há algum tempo atrás em acabar com o Enzo, mas ainda não tive coragem, porque não quero que nossa amizade acabe.
- As mulheres e o desejo de que seus ex sejam seus amigos, isso é a coisa mais rara do mundo!
- É, pode ser, mas pelo menos tentamos.
- Tá ok, não posso falar sobre isso, porque minha ex é minha amiga também. - falou Henry desviando o olhar de Dalila.
Dalila que tinha parada de comer para conversar, agora voltou sua atenção para a comida, Henry fez o mesmo, até ambos terminarem de comer. Após isso, Henry levantou e foi pagar a conta. Dalila agora olhava para a rua, olhando os detalhes das casas e das lojinhas que lá se encontravam, que eram peculiares.
- Vamos? - Henry disse, apontando a porta com a mão.
- Sim, vamos. - Dalila se levantou e foi em direção a porta.
Henry desarmou o alarme do carro e os dois entraram.
- E agora, para onde vamos? - Dalila perguntou intrigada.
- Bem, vamos volta para casa, você vai ter que se abaixar quando chegarmos, para que ninguém te veja ok?!
- É a única solução que temos? Ir para a sua casa?
- Sim é, se eu te levar em outro lugar e alguém me perceber com uma mulher novamente vai ser pior.
- Ta, ok então. Mas mudando totalmente de assunto agora, como que eu vou fazer para sair da Inglaterra e voltar para o Brasil? - Dalila disse levando a mão nos cabelos e coçando a cabeça.
- Bem, imagino que como fizemos no Brasil, temos que voltar para o local por onde tudo aconteceu, ou seja, nas filmagens. - Disse Henry concentrado na direção.
- É, é o melhor caminho, mas quando poderemos voltar lá?
- Somente na segunda que as gravações irão voltar a ser feitas, o diretor do filme teve que viajar, então vamos ter essa folga.
- Que azar o meu hein! Podia ter gravações hoje.
- Está sendo tão ruim ficar aqui em Londres comigo?
- Hmm - Dalila tinha a resposta na ponta da língua, mas é claro não quis admitir que estava adorando ficar na companhia ele - não é bem isso, mas eu teria menos problemas se eu estivesse no Brasil agora.
- É, eu também teria menos problemas se isso tudo não estivesse acontecendo. - Henry disse, devolvendo a cutucada de Dalila.
Em pouco tempo chegaram perto da casa de Henry, Dalila que percebeu seu olhar se agachou como tinham combinado. Henry apertou o botão da garagem o mais rápido possível para que os fotógrafos não tivessem tempo de descobrir Dalila ali agachada. Ele entrou rapidamente na garagem, e fechou o portão. Eles desceram do carro em silêncio, Henry guardou as chaves e entraram na casa pela porta da cozinha. Dalila foi a primeira a se dirigir para as salas, ela estava preocupada e por isso mesmo saiu andando, acabou se surpreendendo com um homem sentado na sala de tv. Assim que o avistou ela voltou rapidamente para trás para encontrar Henry, que estava pegando um copo de água na cozinha.
- Henry, Henry - falou baixinho - tem uma cara lá na sala de tv.
- Hey pall - disse o misterioso homem para Henry - who is this chick? (Hey amigão, quem é essa garota?)
- Hey Rheet, good to see you man. This is Dalila, a friend of my. ( Hey Rheet, bom te ver cara. Essa é Dalila, uma amiga minha)
- Good to see you too Henry - Disse Rheet dando um abraço em Henry - Nice to meet you Dalila. (Bom te ver também Henry. Prazer em te conhecer Dalila)
- Ow, nice to meet you too - disse Dalila estendendo a mão para comprimentá-lo. (Ow, bom te conhecer também)
*novamente começarei a traduzir tudo que eles falam.
- Desculpa Henry por ter sumido assim, muito trabalho no escritório, acabei tendo que vir aqui para combinarmos sobre a festa de hoje, usei a chave que você me deu para emergências de novo, algum problema?
- Para com cerimônia Rheet, ta se portando de bonzinho só porque temos companhia? Você sempre vem aqui com a chave que eu te dei para emergências e eu nunca reclamei.
- Ta bom ta bom - disse Rheet se rendendo - Mas e aí cara, já preparou o smooking para a festa de hoje?
- Que festa?
- A festa no castelo Windsor, aquela que a família real está planejando há muito tempo.
- Ahh sim, eu tinha me esquecido, acho que não vai rolar muito de eu ir.
- Por que não?
- Ah Rheet, você pertence a nobreza, eu não, eu sou um simples ator, que só foi convidado por ser muito conhecido!
- Para com isso, o que farei sem você com aquele monte de gente mitida?
- Realmente não posso ir, não tenho convite para a Dalila e ela está hospedada aqui comigo.
Depois de uma breve pausa na conversa, Rheet falou:
- Pega um copo de água pra mim - e deu uma piscadela para Henry, que Dalila não deixou de notar.
- Ah ok. Dalila fica a vontade eu já volto.
Dalila agora pode meditar um pouco sobre tudo o que tinha acontecido. Aquele cara maravilhoso, que só não ganhava de Henry na beleza, pertencia à família real inglesa?! Dalila não acreditava naquilo, como isso tudo podia estar acontecendo com ela. Rheet tinha cabelos loiros curtos, olhos azuis, deveria ter seus 1,85 de altura, não era tão forte, mas tinha um corpo muito bonito, seu nariz era pequeno seu rosto fino, era realmente uma combinação perfeita.
Já na cozinha, Rheet começou um interrogatório.
- Por que essa garota está hospedada aqui na sua casa?
- É uma longa história Rheet, e você não acreditaria se eu contasse, mas ela vai ficar aqui no mínimo até segunda.
- Como assim eu não acreditaria?
- Não me pergunte se não você vai me chamar de louco, mas ela é pra mim como uma antiga amiga, e enquanto estiver aqui em Londres ela ficará hospedada aqui na minha casa, como uma retribuição de um favor!
- Amiga? Sei Sei.Eu não vou perguntar mais sobre ela então. - Disse Rheet encostando-se à pia - Mas você tem que ir nessa festa comigo, eu não aguento aquele monte de gente rica e
esnobe.
- Você é rico e esnobe também Rheet. - Disse Henry dando uma risada - Só para mim que você abre uma exceção. E sim, ela realmente é só uma amiga.
- Ta ok, mas vamos comigo?
- Eu já te disse, não posso deixar Dalila aqui em casa sozinha, ela não conhece mais ninguém por aqui.
- Isso é o de menos, eu a levo como minha acompanhante, eu tenho um convite extra.
- Bem, isso eu já não sei, temos que perguntar se ela quer ir primeiro.
- Você e essas suas mulheres complicadas, nunca vi igual. - Rheet terminou de beber o copo de água colocou sobre a pia e continuou - Vamos lá então.
Chegaram na sala e se depararam com Dalila no mesmo lugar que estava parada em pé antes. Ela parecia perdida em seus pensamentos até que Henry a chamou de volta para a realidade.
- Dalila, o que aconteceu que você não se mexeu? - perguntou Henry preocupado.
- Nada não, tava pensando no que está acontecendo e acabei ficando concentrada demais. - Disse Dalila piscando muito - Agora deixa eu ver se entendi tudo, esse seu amigo Rheet é da nobreza inglesa – disse apontando para Rheet - , e você vai em uma festa em um castelo hoje?
- Bem, ele é realmente da nobreza, mas não parece - afirmou dando uma risada - e só vou à festa se você quiser ir também. Vamos comigo?
- Não, eu não sou um garanhão, sou como um cara qualquer que uma hora ou outra ai com mulheres, mas como os holofotes ficam virados para cada atitude que eu tomo ou com cada mulher que eu saio, sempre parece que são muitas. Qualquer cara que você se deparar na rua provavelmente vai ter saído com o mesmo número de mulheres que eu, só que a diferença é que ninguém está contando com quantas ele saiu, somente ele! E é exatamente por isso que as mulheres pensam que eu sou garanhão! - Henry explicou com calma.
- Uhum, tá bom, se todos os homens fossem famosos ou com boa aparência como você, aí sim você poderia se comparar com eles. - Afirmou Dalila.
- Tá você me pegou agora, mas mesmo assim, eu não saio com tantas mulheres.
- Ah ok então, se todas essas mulheres é pouco, fico imaginando o que é muito! - disse Dalila olhando para os olhos de Henry.
- Desculpe então, moça que namora - Henry nesse momento abriu um sorriso em seu rosto.
- Tá desculpado, mas antes de você repetir essa sentença, saiba que eu decidi há algum tempo atrás em acabar com o Enzo, mas ainda não tive coragem, porque não quero que nossa amizade acabe.
- As mulheres e o desejo de que seus ex sejam seus amigos, isso é a coisa mais rara do mundo!
- É, pode ser, mas pelo menos tentamos.
- Tá ok, não posso falar sobre isso, porque minha ex é minha amiga também. - falou Henry desviando o olhar de Dalila.
Dalila que tinha parada de comer para conversar, agora voltou sua atenção para a comida, Henry fez o mesmo, até ambos terminarem de comer. Após isso, Henry levantou e foi pagar a conta. Dalila agora olhava para a rua, olhando os detalhes das casas e das lojinhas que lá se encontravam, que eram peculiares.
- Vamos? - Henry disse, apontando a porta com a mão.
- Sim, vamos. - Dalila se levantou e foi em direção a porta.
Henry desarmou o alarme do carro e os dois entraram.
- E agora, para onde vamos? - Dalila perguntou intrigada.
- Bem, vamos volta para casa, você vai ter que se abaixar quando chegarmos, para que ninguém te veja ok?!
- É a única solução que temos? Ir para a sua casa?
- Sim é, se eu te levar em outro lugar e alguém me perceber com uma mulher novamente vai ser pior.
- Ta, ok então. Mas mudando totalmente de assunto agora, como que eu vou fazer para sair da Inglaterra e voltar para o Brasil? - Dalila disse levando a mão nos cabelos e coçando a cabeça.
- Bem, imagino que como fizemos no Brasil, temos que voltar para o local por onde tudo aconteceu, ou seja, nas filmagens. - Disse Henry concentrado na direção.
- É, é o melhor caminho, mas quando poderemos voltar lá?
- Somente na segunda que as gravações irão voltar a ser feitas, o diretor do filme teve que viajar, então vamos ter essa folga.
- Que azar o meu hein! Podia ter gravações hoje.
- Está sendo tão ruim ficar aqui em Londres comigo?
- Hmm - Dalila tinha a resposta na ponta da língua, mas é claro não quis admitir que estava adorando ficar na companhia ele - não é bem isso, mas eu teria menos problemas se eu estivesse no Brasil agora.
- É, eu também teria menos problemas se isso tudo não estivesse acontecendo. - Henry disse, devolvendo a cutucada de Dalila.
Em pouco tempo chegaram perto da casa de Henry, Dalila que percebeu seu olhar se agachou como tinham combinado. Henry apertou o botão da garagem o mais rápido possível para que os fotógrafos não tivessem tempo de descobrir Dalila ali agachada. Ele entrou rapidamente na garagem, e fechou o portão. Eles desceram do carro em silêncio, Henry guardou as chaves e entraram na casa pela porta da cozinha. Dalila foi a primeira a se dirigir para as salas, ela estava preocupada e por isso mesmo saiu andando, acabou se surpreendendo com um homem sentado na sala de tv. Assim que o avistou ela voltou rapidamente para trás para encontrar Henry, que estava pegando um copo de água na cozinha.
- Henry, Henry - falou baixinho - tem uma cara lá na sala de tv.
- Hey pall - disse o misterioso homem para Henry - who is this chick? (Hey amigão, quem é essa garota?)
- Hey Rheet, good to see you man. This is Dalila, a friend of my. ( Hey Rheet, bom te ver cara. Essa é Dalila, uma amiga minha)
- Good to see you too Henry - Disse Rheet dando um abraço em Henry - Nice to meet you Dalila. (Bom te ver também Henry. Prazer em te conhecer Dalila)
- Ow, nice to meet you too - disse Dalila estendendo a mão para comprimentá-lo. (Ow, bom te conhecer também)
*novamente começarei a traduzir tudo que eles falam.
- Desculpa Henry por ter sumido assim, muito trabalho no escritório, acabei tendo que vir aqui para combinarmos sobre a festa de hoje, usei a chave que você me deu para emergências de novo, algum problema?
- Para com cerimônia Rheet, ta se portando de bonzinho só porque temos companhia? Você sempre vem aqui com a chave que eu te dei para emergências e eu nunca reclamei.
- Ta bom ta bom - disse Rheet se rendendo - Mas e aí cara, já preparou o smooking para a festa de hoje?
- Que festa?
- A festa no castelo Windsor, aquela que a família real está planejando há muito tempo.
- Ahh sim, eu tinha me esquecido, acho que não vai rolar muito de eu ir.
- Por que não?
- Ah Rheet, você pertence a nobreza, eu não, eu sou um simples ator, que só foi convidado por ser muito conhecido!
- Para com isso, o que farei sem você com aquele monte de gente mitida?
- Realmente não posso ir, não tenho convite para a Dalila e ela está hospedada aqui comigo.
Depois de uma breve pausa na conversa, Rheet falou:
- Pega um copo de água pra mim - e deu uma piscadela para Henry, que Dalila não deixou de notar.
- Ah ok. Dalila fica a vontade eu já volto.
Dalila agora pode meditar um pouco sobre tudo o que tinha acontecido. Aquele cara maravilhoso, que só não ganhava de Henry na beleza, pertencia à família real inglesa?! Dalila não acreditava naquilo, como isso tudo podia estar acontecendo com ela. Rheet tinha cabelos loiros curtos, olhos azuis, deveria ter seus 1,85 de altura, não era tão forte, mas tinha um corpo muito bonito, seu nariz era pequeno seu rosto fino, era realmente uma combinação perfeita.
Já na cozinha, Rheet começou um interrogatório.
- Por que essa garota está hospedada aqui na sua casa?
- É uma longa história Rheet, e você não acreditaria se eu contasse, mas ela vai ficar aqui no mínimo até segunda.
- Como assim eu não acreditaria?
- Não me pergunte se não você vai me chamar de louco, mas ela é pra mim como uma antiga amiga, e enquanto estiver aqui em Londres ela ficará hospedada aqui na minha casa, como uma retribuição de um favor!
- Amiga? Sei Sei.Eu não vou perguntar mais sobre ela então. - Disse Rheet encostando-se à pia - Mas você tem que ir nessa festa comigo, eu não aguento aquele monte de gente rica e
esnobe.
- Você é rico e esnobe também Rheet. - Disse Henry dando uma risada - Só para mim que você abre uma exceção. E sim, ela realmente é só uma amiga.
- Ta ok, mas vamos comigo?
- Eu já te disse, não posso deixar Dalila aqui em casa sozinha, ela não conhece mais ninguém por aqui.
- Isso é o de menos, eu a levo como minha acompanhante, eu tenho um convite extra.
- Bem, isso eu já não sei, temos que perguntar se ela quer ir primeiro.
- Você e essas suas mulheres complicadas, nunca vi igual. - Rheet terminou de beber o copo de água colocou sobre a pia e continuou - Vamos lá então.
Chegaram na sala e se depararam com Dalila no mesmo lugar que estava parada em pé antes. Ela parecia perdida em seus pensamentos até que Henry a chamou de volta para a realidade.
- Dalila, o que aconteceu que você não se mexeu? - perguntou Henry preocupado.
- Nada não, tava pensando no que está acontecendo e acabei ficando concentrada demais. - Disse Dalila piscando muito - Agora deixa eu ver se entendi tudo, esse seu amigo Rheet é da nobreza inglesa – disse apontando para Rheet - , e você vai em uma festa em um castelo hoje?
- Bem, ele é realmente da nobreza, mas não parece - afirmou dando uma risada - e só vou à festa se você quiser ir também. Vamos comigo?
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Filme Clássicos:
E o Vento Levou:
É um filme feito em 1939 e o primeiro feito colorido!! Até hoje é o filme de maior bilheteria da história, fazendo a correção monetária. O filme tem 4 horas de duração e é explêndido!! Agora vou contar uma bizarrice, como o filme que eu comprei tem o Lado A e lado B no mesmo CD, eu comecei a assitir o lado B primeiro, sem perceber que era a parte B, e assisti um tempão até que minha mãe foi na sala de tv e me avisou que tava errado!! SOU TONTA DEMAIS! hauahua.. mas daí eu virei o cd e comecei a assitir a primeira parte, fez um pouco mais de sentido a história, mas seu pra entender quase tudo assistindo só o lado B!
Foram horas que se passaram rapidamente!! E é ótimo pra quem está de férias ver!!
É um filme sem efeitos especiais, sem cenas de sexo, é um filme que não necessita de todas essas barbaridades para ser bom!
Está super recomendado!
Sinopse: A Guerra Civil Americana marca a vida de Scarlet, caprichosa mulher que, para atingir seus objetivos e esquecer um amor frustrado, se envolve com Rett Butler, charmoso aventureiro disposto a tudo por seu amor. Do best-seller de Margaret Mitchell.
Premiações:
Oscar® - 1940
- Categoria: Ator
- Indicado, Clark Gable
- Categoria: Atriz
- Vencedor, Vivien Leigh
- Categoria: Atriz Coadjuvante
- Vencedor, Hattie McDaniel
Hattie McDaniel tornou-se a primeira atriz negra a ser indicada e ganhar um Oscar da Academia. - Indicado, Olivia de Havilland
- Categoria: Direção de Arte
- Vencedor, Lyle R. Wheeler
- Categoria: Efeitos Especiais
- Indicado, Jack Cosgrove
- Indicado, Fred Albin
- Indicado, Arthur Johns
- Categoria: Filme
- Vencedor, David O. Selznick
- Categoria: Fotografia, Colorido
- Vencedor, Ernest Haller
- Vencedor, Ray Rennahan
- Categoria: Melhor Diretor
- Vencedor, Victor Fleming
- Categoria: Montagem
- Vencedor, Hal C. Kern
- Vencedor, James E. Newcom
- Categoria: Oscar Honorário
- Vencedor, William Cameron Menzies
O cineasta e diretor de arte William Cameron Menzies recebeu da Academia um Oscar Honorário (placa) pelo excelente desenvolvimento do uso da cor para o aprimoramento dramático na produção "E o Vento Levou". - Categoria: Roteiro
- Vencedor, Sidney Howard
- Categoria: Som
- Indicado, Thomas T. Moulton
- Categoria: Trilha Sonora Original
- Indicado, Max Steiner
A Noviça Rebelde
Quem aí conhece a Avó da princesa do filme O Diário de Uma Princesa? A atriz chama Julie Andrews e ela que estrelou no papel de Mary nesse filme! O filme é de 1965, e tem uma ótima qualidade nas filmagens!
O filme é um musical - mas não daqueles tipos que você não suporta como Mamma Mia! - conta uma história simples mas com encanto!!
É muito bom, e também está super reomendado!
Sinopse: Em 1965, estreava nos cinemas este clássico musical baseado na história real da família Von Trapp, que realmente se mudou da Suíça para os Estados Unidos - onde se apresentava em shows musicais -, fugindo da onda nazista em 1938. Na América, eles se estabeleceram no estado de Vermont, onde existe, até hoje, a casa em que viveram os Trapp - transformada em hotel-restaurante-museu. Andrews faz o papel de Maria, a jovem alegre e determinada que deixa o convento para tornar-se governanta dos sete filhos do Capitão Von Trapp, um viúvo autocrático cheio de regras, proibindo a música ou divertimento. O que irá mudar, claro, por causa de Maria. ''A Noviça Rebelde'' arrecadou 163 milhões de dólares e ganhou cinco Oscars, incluindo melhor filme e direção.
Premiações:
Oscar® - 1966
- Categoria: Atriz
- Indicado, Julie Andrews
- Categoria: Atriz Coadjuvante
- Indicado, Peggy Wood
- Categoria: Direção de Arte - Decoração de Cenários, Colorido
- Indicado, Boris Leven
- Indicado, Walter M. Scott
- Indicado, Ruby R. Levitt
- Categoria: Figurinos, Colorido
- Indicado, Dorothy Jeakins
- Categoria: Filme
- Vencedor, Robert Wise
- Categoria: Fotografia, Colorido
- Indicado, Ted D. McCord
- Categoria: Melhor Diretor
- Vencedor, Robert Wise
- Categoria: Montagem
- Vencedor, William Reynolds
- Categoria: Som
- Vencedor, James Corcoran
- Vencedor, Fred Hynes
- Categoria: Trilha Sonora Adaptada
- Vencedor, Irwin Kostal
=*
aaah, mas é claaaro que ela vai a festa!
ResponderExcluir:b
eu acho, hee.
Mas too gostando da história! *--*
agora, se quer uma sugestão de filme clássico, assista Cidadão Kane (y) puta filmão! :D
enfim, beeeeeeijos.
Eu preciso ver esse filme Cidadão Kayne, o grupo de Rap Racionais Mc's o cita em um música. Tomeio alterado, mas ainda sei o que estou escrevendo, a proposito falei do seu Blog no meu último post, talvez compense ler (ou não).
ResponderExcluirAbraços!
mas é claro que ela vai [+1]
ResponderExcluire eu amo filmes classicos ^^
Eu amo³³³³³³³ E o vento levou...eu adoro a Scarlet,ela é doida uahauhau....
ResponderExcluirE como eu sou fã de musicais..tbm adoro A Noviça Rebelde o/
irrul, é nessa festa que o bagaço vai ser grande, rs!
ResponderExcluirEnfim, o enredo da história é o máximo, gostay!
Filme clássicos são os melhores *_*
ResponderExcluirBeeijos.
oww, a história tá muito boa *-*
ResponderExcluirmais eu quero o romance loooooogo, HIUAHSIUHSAIUHASIUHAS
enfim, beeijos e esperando a continuação :*
ps: filme clássico eh o que há (Y)
hummm... to amando... ela tem que ir a festa!!!
ResponderExcluirJá estou vendo que vai ser tudo de bom e o clima vai esquentar...
bjos
Ela tem que ir na festa! Fiquei ansiosa.. hauaha
ResponderExcluirADORO filmes clássicos. Beijos querida! :*