Parte 9 / Réquiem para um Sonho

Assitam ao vídeo sonoro depois de lerem a primeira parte do post!

OI povão!! Estou aqui eu, depois de um dia sem postar, com mais uma parte da história de Dalila, quando chegar na parte 10 vou fazer mais um resumo para quem não está conseguindo acompanhar todos os dias.

Para quem não está curtindo a história ou não tem interesse, eu sempre estarei postando algo diferente no mesmo post, falando sobre filmes, músicas e etc e tal. Então tem de tudo um pouco todos os dias por aqui!!

Enjoy it!

Réquim para um Sonho

Esse é um filme que muita gente adora, eu ainda não tive a oportunidade de assistir, mas vou alugá-lo assim que encontra-lo em alguma locadora!

O que eu adoro desse filme é a música que me arrepia da cabeça aos pés! Escutem, a melhor parte começo em 1:20 do vídeo aí em cima!! Aumentem o som no máximoo!!

Sinopse: TV e programas de telecompras que vive tendo problemas com seu filho Harry (Jared Leto), um viciado em drogas pesadas que vive roubando as coisas dela para vender nas ruas. Quando ela recebe o convite para aparecer no seu programa de TV predileto, decide emagrecer e vai a um médico sem escrúpulos que lhe receita pílulas que tiram a fome e, ao mesmo tempo, vão deixando-a viciada e cada vez mais mentalmente perturbada. Ao mesmo tempo, seu filho, a namorada dele e um amigo começam a traficar drogas e a ganhar bastante dinheiro. Mas todos não estão livres para usufruir de seus sonhos, e a fama e o sucesso sucumbem diante dos pesadelos distorcidos, da dor e da dependência.

E só para constar esse filme é com o Jared Leto,aquele gato que eu postei uma foto dele nos post passado!! Ele que eh o vocalista da banda 30 Seconds to Mars.

Cara eu entro em êxtase só de pensar num cara lindo daquele com uma voz perfeita daquelas!! Quem que um pedaço desse combo? ;D Olha o olho dele nessa imagem aí!

Espero que gostem!

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Parte 9 - Uma Importante Parte da História de Dalila :


Eles entraram e para a surpresa dos dois... eles se depararam com um lugar que não tinha nada a ver com uma sala de cinema e sim com um set de gravação.

Dalila estava mais perdida do que tudo, ela olhava para todos os lados e não conseguia se focar em nada, tinha muitas pessoas a sua volta, mas ninguém que ela conhecia além de Henry. E foi aí que ela correu para trás dele para se esconder ou mesmo se proteger de todos aqueles estranhos.

A câmera estava filmando Henry e Dalila agora, até que escutaram um “STOOOOP, stop, who is this girl?” (Para, para tudo, quem é essa garota?)

Desesperada era a situação na qual Dalila se encontrava, sem saber o que fazer ou o que falar!

(Mais uma vez eu vou começar a falar tudo em português como se estivesse traduzindo o que eles estão falando)

- Me desculpe Tom – Henry disse - deve ser só um fã maluca que invadiu o set de filmagem.

- Seguranças, tirem essa garota daqui. – Foi o que o diretor do filme, Tom Wellington disse.

- Tom, não precisa de tudo isso vai, eu mesmo levo ela lá para fora, espero um minuto que eu já volto. – Henry disse, puxando Dalila pelo braço.

Henry foi em direção a uma grade que estava bem distante da onde eles estavam filmando, ele a colocou para fora da grade, e nesse momento notou que dois armários(seguranças) estavam vindo em sua direção, ele se apressou e disse para Dalila:

- Espere aqui até que eu termine de gravar, eu já venho ver você. Não saia daqui.

Gritos e gritos escoavam pelo ar, muitas fãs loucas viram que Henry estava ali, perto delas na grade.

- Ok ok – foram as únicas palavras que conseguiram sair da boca de Dalila, ela mal conseguia escutar sua voz, para entender Henry então, ela teve que fazer leitura labial.

Muitas fãs abordaram Dalila para perguntar como que ela fez para falar com Henry Linderman. Ela como estava totalmente perdida, seu um jeito de sair de perto daquele monte de gente e sentou numa calçada um pouco distante.

Pareciam séculos que Henry demorou para voltar, mas quando voltou Dalila já tinha pego no sono sentada na calçada com a cabeça nos joelhos.

Henry se aproximou dela, nesse momento ele já estava com um capuz e óculos de sol para que ninguém o reconhecesse, as fãs já tinham ido embora nesse momento. Ele se sentou do lado de Dalila e com jeitinho tentou acorda-la.

- Dalila, acorda, eu já voltei.

Num solavanco Dalila levantou a cabeça e começou a olhar para todos os lados.

- Onde nós estamos?

- Estamos em Londres, perto da Tower Brigde, se andarmos alguns quarteirões poderemos vê-la.

- Caraça, como agente veio parar em Londres?

- Acho que do mesmo jeito que eu fui parar no Brasil, agora, eu não sei falar como isso tudo aconteceu.

- Caraça, mas como você está gravando um filme que já está passando no cinema no Brasil?

- Então, acho que viajamos no tempo, eu não cheguei a comentar isso com você no Brasil, mas quando eu fui parar lá, eu estava filmando aqui em Londres, e agora eu voltei para o mesmo lugar, aliás, voltamos para o mesmo lugar.

- E agora, o que eu vou fazer para voltar para o Brasil?

- Bem, isso eu não sei, mas depois pensamos nisso. – Henry se levantou e estendeu a mão para Dalila se apoiar e levantar – Vamos, vou te levar pra minha casa, temos que ir antes que as pessoas comecem a perceber que eu estou aqui.

Os dois se dirigiram para a limusine de Henry que estava a alguns metros de distância. O motorista prontamente abriu a porta para ele entrar, mas sem antes deixar de perguntar:

- Senhor, quem é essa?

- Campbel, eu já te disse para me chamar de Henry, essa é uma amiga, leve-nos para casa.

- É pra já, senhor, alias Henry. – O motorista acenou com a cabeça, esperou Henry e Dalila entrarem e foi para o banco do motorista.

Dalila sempre sonhara em viajar para a Europa, ela adorava tudo sobre a época medieval, ela estava encantada com tudo aquilo, ficou olhando pela janela o caminho inteiro, com Henry sendo o seu guia da cidade. A Tower Brigde era linda, ainda mais no pôr-do-sol, as casas grudadas uma na outra eram uma gracinha, pareciam prédios baixos com várias portas, muitas lojas com vitrines rústicas e algumas totalmente modernas, até que enfim chegaram em um aglomerado de casas grudadas uma na outra, mas essa tinha garagem e era mais moderna que a outra que Dalila tinha visto. O carro parou e o motorista mais uma vez veio abrir a porta.

- Obrigado Campbel, até amanhã.

- Mas Senhor, amanhã é sábado, o senhor não tem filmagens, você vai precisar de mim mesmo assim?

- Oh, me desculpe, eu perdi a noção do tempo, até segunda-feira então.

Dalila nem tinha prestado atenção no que eles estavam falando, ela só conseguia olhar para aquela casa, como era bonita, era feita de tijolos, com uma porta preta linda. Henry então tomou sua frente, ele pegou as chaves no bolso e disse:

- Vamos entrar?

- Sim, claro, ta muito frio aqui fora.

Henry abriu a porta e Dalila além se ver aquele interior estonteante se deparou com algo mais estonteante ainda.

Até a próxima!!

Beijos e bom dia pra vcs!
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